quarta-feira, 22 de junho de 2011

~Duvidar do que não se tem certeza dói bastante se for inconveniente a certeza..

Que amor fraco é esse que a distancia por si só consegue derrubar?? Que uma suposta indefinição de tempo consegue matar?? Que não consegue gritar para a carência: CAI FORA! Ou ‘amor’ é a roupa da tua carência?? Escrevi tanta cosa sobre ti. Tantas lembranças boas sobre nós eu tenho... Teus abraços, teus beijos, olhares, carícias, e todos os tabus que eu te fiz quebrar e os que me fizestes desfazer. Aquela explosão dentro de você que eu sempre amei. Os teus uivos e gemidos de dor e prazer e no final o sorriso de satisfação.. Tua memória não pode guardar isso tudo por um tempo a ponto do teu corpo pedir outro corpo que não fosse o meu? Isso é o teu amor?
                Porque estamos distantes, você, em nome da carência e da suposta solidão, abandona tudo que vivemos? Joga fora todos os meus planos para nós sem me dizer nada? Suportei idéias tuas e condições desconfortáveis para não perder o teu contato e continuar com os nossos planos como prova da minha fidelidade e tu fostes infiel e ainda me diz sinceramente que não deixaria o sujeito por que ele nunca te magoou?? Porque está tudo bem agora?? Que amor é esse que abandona o outro por ter medo de ficar só? Por que eu tenho suportado este tempo todo sozinho naturalmente e ainda seguro?? Eu posso e você não?? Na verdade você nunca me amou. Como queres que eu acredite?? E eu ainda discuti com um amigo-baú argumentando que o amor tudo crê, tudo espera, tudo suporta... Tudo em vão.
                Confunde tua carência com sentimento duradouro e verdadeiro. Usas a palavra amor pra encobrir tua carência. Toma cuidado senão enganarás outros. E ainda fala em prudência para disfarçar o que nunca deveria ter falado. Tua tão falada previsão foi imprevista por mim. Obrigado por ter vulgarizado a merda do significado da palavra. Destes a tua contribuição.
                Shakespeare disse que se alguém não te ama como você gostaria não significa que não o ame com todas as suas forças. Acredito não ser este o teu caso. Você tem talento para mais se quiser. Somente se quiser. Mas não quis. Tinha escrito em outro documento para você: de uma coisa tenho certeza. Não foram laços simples e fracos e temporários, caso contrário não estivera mais em minha mente. Talvez seja o melhor laço da minha vida. O tal do laço que se espera a vida inteira. Simplesmente não tenho mais certeza. Infelizmente me enganei redondamente. A tua incerteza me desestabilizou por completo. Achava que de fato era o “tal do laço”. Hoje, caístes no qualquer um, mais um. Tudo o que tinha me prometido era mentira e hoje, sorri muito sem mim. O que num 14º dia de agosto começou com poesias termina agora com nada de especial. O contrário do que sempre foi.
                Escrevi a um conhecido dia desses que as pessoas são realmente decepcionáveis e hoje escrevo isto a você. Pessoas são assim: mesmo totalmente previsíveis, dia qualquer tem a imprevisão colada na testa. Apostei em você e perdi. Decepção é o sinto agora por ti. Somente o sumo. Vivi algumas semanas nas nuvens. Tenho ótimas lembranças disto, e manchastes a droga delas. A mim só resta aceitar esta condição, erguer a cabeça e continuar seguindo ferido. Um dia há de sarar e vou estar pronto para mais uma ferida talvez.
                A vida é assim. Quem eu acreditava ser alguém é ninguém e preciso continuar. O mundo não pára para consertos no coração. Agradeço pela ciência disso tudo. Ao menos não faço mais papel de bobo. O que não mata ensina a viver. O poeta disse “Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena!” Eu assino em baixo.
 01.07.10

~Uma história triste de amor.

De todas as paixões avassaladoras que tive, de todos os sentimentos platônicos e não menos devastadores que sonhei, ESTA foi o que eu tive de melhor. Foi quem involuntária e inconscientemente me motivara a tomar a tão séria decisão dado sentimento tão forte vivido entre nós em pouco tempo. A primeira vez que o vi, no caminho para o trabalho numa manhã meio fria que seria ‘uma qualquer’ e acabou se transformando no dia em que eu avistara meu futuro, minha paz, meu amor.
Num olhar cruzado já sabia o que tínhamos em comum. Era o ponto médio da estrada e após o encontro no caminho, olhares voltando-se para trás de poucos em poucos passos. Eram olhos meio esverdeados e graúdos como um pedaço do mar que depois seriam o meu lugar. Um rapaz de pequeno porte, sem muita postura, andar cabisbaixo e feição cansada e deprimida. Totalmente o meu inverso, mas era o que eu queria, o que soava com perfeição para mim. Passaria a ser o meu melhor brinquedo mais tarde. Seguimos no caminho até as esquinas extremas e só voltei o olhar para frente depois que não o pude mais avistar. Fui ao trabalho com aquela imagem na mente e dela não a tirei para não a perder. Trabalhei normalmente. Aparentemente, seria apenas mais um cara igual a mim de vontades escondidas e que cruzam olhares gritantes pelo mundo a procura de um beco escuro para se encontrar.
Na manhã seguinte fiz o mesmo caminho, no mesmo horário e caminhei mais devagar prevendo um possível atraso seu. Tudo para olhar naqueles mesmos olhos que me deixaram com água no corpo, suando de paixão, mas foi somente aquele encontro e nada mais nas próximas manhãs. Tinha tudo para ser só mais uma troca de olhares como as quais citei de antemão, com a vibração do sexo, de tanta excitação, mas o peito tinha me dado um sinal: bateu forte. Tinha que reencontrá-lo. Era o teste. Mas aquele olhar continuava guardado em minha mente por que o reencontro não acontecia. “Mas a vida é uma caixinha de surpresas” rs
Numa tarde normal que chegaria atrasado ao trabalho, mudando de turno posteriormente, procurei um restaurante para fazer minha refeição. Quando adentrei no recinto, deparo-me com aquele mesmo olhar daquela manhã especial que havia me fitado antes pela fachada de vidro do local. Tinha que passar pelo self-service e levar a comida para o trabalho e lá realizar a refeição. Estava prestes a montar o almoço mais demorado dos últimos tempos só para permanecer naquele lugar. O meu pensamento de atrasado que me apressava, eu havia matado a pauladas e enterrado a 14 palmos do chão.
Cumprimento de cabeça respondido na saída timidamente e sem esboçar vontade alguma para que ninguém suspeitasse de nada por ambos e aquela cena se repetiria por mais algumas tardes e no 14º dia de um agosto qualquer ao repetir aquela mesma cena dos olhares e cumprimentos e um leve sorriso acanhado, havia escrito num pedaço de papel as principais formas de contato entre endereços de e-mails e números de telefones. Estava nervoso e ao mesmo tempo decidido para entregar o tal bilhete. Queria conhecer mais o cara que passara a ser sempre a ‘entrada’ antes do prato principal no meu almoço. Entrei no restaurante e lá estava, junto de mais alguns amigos, os olhos que provavelmente me devoravam como sobremesa. Enquanto conversava com uma funcionária qualquer do local, ele se levanta de sua mesa e vem em minha direção para um aperto de mãos. Na minha mão ficara um bilhete deixado por ele. Pronto. Fim dos meus problemas. Não precisei entregar o meu retalho de papel.
Foi um aperto rápido, meio sem jeito e tão nervoso quanto eu estava. Aquele foi o máximo de exposição que eu me propus em ambientes “normais” e naquela altura do jogo, era a ultima preocupação que tinha diante de tudo que estava acontecendo. Trabalharia a tarde mais feliz e produziria beeem mais naquele dia. E no final do expediente, na ida para os estudos, liguei e fui recebido por uma voz calma e em tons de veludo. Estava mais apaixonado que antes a partir daquela ligação. O que falamos eu não me lembro bem, mas o teste havia sido positivado. O coração fez aquele “Tum Tum” diferente. Já havia me desfeito de todos os pensamentos que me fariam afastar daquele encontro ocasionalmente, mas aquele cara eu queria conhecer e estava disposto por ele. Enquanto falávamos ao telefone, corpo suado, voz meio tremula a procura das palavras mais bonitas para impressionar e o sexo mais vibrante que o normal me fez procurar um assento.
Iria estudar e não poderia faltar por causa de um encontro. Seria irresponsabilidade do estudante super interessado pela escola, mas aquele dia, depois da ligação passaria o caminho inteiro para os estudos pensando no garoto que havia se apresentado: Denys. O nome era o motivo do meu desinteresse pelos livros aquela noite. Estava ansioso e hiper impaciente. Bastou uma ligação para dizer que não ficaria para os estudos aquela noite e minha alegria maior foi que ele moraria sozinho. Era um sonho viver uma relação proibida em um lugar reservado, um ninho. Sonho impossível, possível. E mesmo que faltasse um lugar tranqüilo, encontraria uma solução dada tanta vontade que estava daquele garoto de olhos verdes. Encontro confirmado, metrô me levou. Apareci na sua rua e lá estava apoiado no portal da entrada do seu prédio. Aperto de mãos já não mais trêmulo, vozes calmas, vibração dentro da minha calça e sorrisos nos rostos. O convite para entrar. Já era tempo. rs
Um copo com água para esfriar um pouco antes da explosão já prevista pela mente e sentados frente a frente pude ver a imensidão daquele olhar puramente verde que me refletira de tanta emoção e aos quais me perdi em poucos segundos na explosão do primeiro beijo já sedento de pura excitação. Testosterona, a palavra mágica. Ao final do primeiro beijo, recebi uma forte mordida na língua e depois no lábio que gemi de dor e prazer. Não sei qual foi mais forte, mas estava na hora e lugar em que sonhei estar. Retribuí todas as mordidas que recebera no próximo beijo. E esta se tornou nossa marca. Mordidas de arrancar os lábios e língua. Tiramos as roupas e recebi um beijo em quem já estava suado de tanto eu pensar em tê-lo em si. Corpos nus, abraços e toques e beijos e tapas e sexo com muito prazer e dor estampados na face. Olhares papeando enquanto corpos se satisfaziam com o sumo da paixão. Tesão. Se aquilo não foi química, desconheço do assunto. Havíamos ganhado um laboratório para as nossas “experiências químicas”. Muitas promessas de amor e lembranças musicais. Não dormi com ele neste dia, mas estava decidido a jogar toda aquela roupa hetero pela janela. E havia jogado, mas a distancia, julgadora de sentimentos verdadeiros me fez revirar o lixo para encontrar os trapos que tinha jogado fora.
Hoje estou longe de quem amo ainda, mas que já encontrou substituto para si sem justificativas sólidas. Facadas no peito, muito sangue e sofrimento no chão. Cada um faz sua escolha. Só me resta ir caminhando, caminhar e caminhar. De tudo só me restou lembranças e algumas poucas cicatrizes de quem me prometeu coisas que não pôde cumprir.
Esta ainda é a minha melhor estória: num 14º dia de algum agosto, garoto azul pintado de vermelho que se viu nu no paraíso e gritando de felicidade e respirando poesia que foi calado e pintado de vermelho novamente. Tenho certeza que um dia volto para dizer que esta ficou para trás e que estou novamente nu. Finalizo com quem admiro, mas não gostaria de citar agora: “... Que não seja eterno, posto que é chama. Mas que seja infinito enquanto dure.” E foi. Esta é somente uma história triste de amor.

13.07.10 – 15.07.10

sexta-feira, 22 de abril de 2011

~Incentivo. (F*cking perfect)


Letra e tradução, by Letras.mus.br
Não minta sobre você para si mesmo
Você sabe que não consegue
Passará o tempo mentindo
E fingindo que está acreditando
Mas, no íntimo, sabes bem da tua verdade.


"Quem de dentro de si não sai
Vai morrer sem amar ninguém."


~incentivo
220411

~início \o/

Ao som de “Avesso”, na voz de Jorge Vercilo, inicio este post. A primeira postagem do  Combustão. Histórias de encontros inusitados e ao acaso, olhares, línguas umedecendo lábios, mãos sobre corpos, contos e muito drama trazido pelos traumas da infância ou não, meus ou não. Tentarei fazer de cá a companhia dos ouvidos que nunca tive, sem censura nenhuma, criar um canto onde possa me sentir à vontade para expor o que realmente sou e principalmente sinto. Um lugar onde se fala de sentimentos repreendidos, emoções reprimidas e abortadas, amores proibidos...
                Batizei aqui de Combustão por que encontrei enorme semelhança desta reação química com a vida que se leva. A equação da paixão: duas ou mais pessoas na presença de oxigênio liberam muuuito calor e energia. Aqui paixão e combustão são sinônimas.
                Apresento-me agora: “...No clarão do luar espero, cá nos braços do mar me entrego, quanto tempo levar quero saber se você é tão forte que nem lá no fundo irá desejar...” Um garoto de vinte e poucos anos, de algum lugar deste Brasil de meu Deus e uma mente totalmente reprimida involuntariamente (talvez) pela família, amigos e todos em geral. Um garoto sem rótulo que ainda não sabe como lidar com a situação mesmo com tamanha idade e experiência de vida. Totalmente inseguro. Sem traço afeminado algum e aparentemente HETEROSSEXUAL. Um garoto que aprendeu a viver à sombra da introversão coagido a guardar seus atos e pensamentos e idéias. Que sente que deve viver sua vida normalmente sem dever satisfações a ninguém e tampouco se sentir coagido ao ser censurado por alguém, que precisa dizer o que deve quando precisar, mas sem ainda atitude alguma para tal por inúmeros motivos. “...Dois meninos num vagão e o mistério do prazer, perigoso é te amar, obscuro querer. Somos grandes pra entender mas pequenos pra opinar se eles vão nos receber, é mais fácil condenar, ou noivados pra fingir...” Alguém de família simples e até com princípios digamos nobres, dos quais copiei os mais úteis e atemporais (e outros fui juntando ao longo da minha caminhada), mas altamente homofóbica e preconceituosa naturalmente. Medíocre cultura absorvida ao longo dos séculos. Não posso culpá-los, talvez, pois são vítimas da história tanto quanto eu. Pobres alienados, mentes alugadas. A diferença está na hipnose que em mim não funcionou justamente porque sou o outro lado. A quem devo culpar então? Ou melhor, posso culpar alguém?
                Brincando do jogo do ‘Eu já’ e relacionando com o tema em questão, primeiramente, eu já quis se heterossexual de aaaalma e coração e não ter que fingir ser um de coração e depois alma; eu já me senti uma aberração divina; eu já tentei suicídio por não ter ou ver válvula nenhuma para extravasar ou mesmo me expressar (e se souberem de algum jovem suicida sem motivo aparente, adicione este às suposições); eu já sofri de depressão crônica onde todos palpitavam qual o motivo de tal doença em que só eu sabia o porquê; eu já me perguntei porque nasci assim (e às vezes continuo com a mesma pergunta e sem resposta); eu, fingindo ser hetero, saio com amigos heteros pra continuar fingindo e me divirto até algum ponto e depois me sinto desfalcado e com a velha sensação de solidão em meio à multidão; eu já me senti só (e também às vezes, muitas vezes, ainda me sinto); enfim, existem milhares de garotos iguais a mim pelo mundo a fora. Não sou diferente de nenhum garoto que lê este texto atraído talvez semelhança dos conflitos.
                Sou um garoto que adora mulheres, que fala de mulheres, que deseja, tem, beija e transa com mulheres e extremamente extrovertido, palhaço e feliz. É MENTIRA! FACHADA! TUDO FACHADA! PURA ILUSÃO! Gostaria de ter um amigo amante. Um companheiro com o qual pudesse viver a vida normalmente com todos os problemas de qualquer casal sem ter que me refugiar em rótulos ilusórios para fugir do preconceito de todos. Sou um garoto sonhador e romântico em meus pensamentos. Mas provavelmente casarei com uma mulher e terei filhos e talvez estarei satisfeito. Trágico destino; ou cômico. E durante a madrugada pela net, procuro vídeos com belas mensagens e histórias para ler e fotos de amores diferentes e fora do comum. Refúgio, ar puro, suspiros. Quantas pessoas também fazem isso meu Deus? Penso vinte e quatro horas/dia em assuntos afins, em uma maneira de expressar tal sentimento ou na coragem, ainda não nascida, de reunir todos na sala e até mesmo gritar bem alto quem eu de fato sou sem medo de nada sequer. De dizer aos meus reais amigos como sou de fato e como me sinto. De poder comentar o que penso e acredito de fato. Mas nada sai boca a fora. Nada escoa da mente. Quilométrico congestionamento. Há um pensamento que diz “Se o meu sorriso pudesse expressar o que sinto do fundo de minha alma, as pessoas ao me verem sorrindo chorariam comigo.” Este sou eu. Minha síntese. Meu esqueleto. Minha carne e minha alma.
                Clarice Lispector sabe bem do que eu falo. Sugiro até certa tendência em seus pensamentos, sem ofensas. Em suas palavras sempre acerta em cheio acerca do que eu e trocentos caras iguais a mim sentimos. Ela disse: “É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer por que no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo." Soa como um hino para mim. Oração.
                Aos mais saídos, cabe: “Não me defina pelo que escrevo. Não me defina pelo que penso. Não me defina pelo que você pensa, ou pelo que pensa do que eu escrevo. Definir-se é limitar-se, é diminuir a potencialidade que há em ser. Deixe-me ser, seja e veja simplesmente; não entenda, não me entenda, não quero ser entendida. Não quero parecer ter respostas, mas propor perguntas: só a falta de conclusões traz novos pensamentos. Cansei de horizontes contornados, de retas encontrando-se no infinito: quero o infinito infinito, o horizonte sem forma, cor, e inalcançável. Quero todo sentimento novo de novo, toda dor que vier e todo riso: o ar que toca os dentes já não é mais o mesmo. Nenhum dia o é, e a inevitabilidade do nascer do sol é a única rotina sadia. Venham sóis, venham chuvas!” Até motiva. rs. Santa Clarice que permite que milhares de pessoas se aliviem ou se afoguem ainda mais em sua literatura torta e difícil para alguns, porém claríssima e de alto e bom tom para mim e outros.
                Eu? Cá continuo lendo-a. Vou escrevendo por aqui e dia a dia, não necessariamente nesta ordem, digo-vos se alivio ou afogo-me de vez ou lentamente. Esta foi minha primeira auto-análise ainda meio acanhada pelo vendaval de histórias embaraçadas umas entre as outras clamando pelo vento. Prometo-vos mais, bem mais. Falar de amores, olhares, encontros, tudo o que o garoto “hetero” nunca falou aos seus amigos heteros. É isto. Este sou eu. Vou economizar para o próximo post e poupar-lhes um pouco os olhos. rs
Sejam muito bem vindos.
Eis o meu cantinho. Pode ser o seu também!
Aguardo comentários com críticas, opiniões, elogios, textos para postagem, etc. Quero que este lugar seja um grande auto-falante para todos os que querem sentir um pouco em paz consigo mesmo e com todos onde haja respeito, minimamente. Todos merecem ser felizes. As ações de hoje, devem gerar boas reações amanhã. Caso contrário, não há evolução. Eu quero evoluir e você??
A evolução consciente começa assim que tomamos a responsabilidade de remover nossas próprias barreiras - Dan Millman (Escritor americano).
290610 - 170710